18 abril 2008

14 abril 2008

Pagina 89 - Cabo Verde.

No alto do morro do Cabo Verde, Américo Vespúcio, Gaspar Lemos e o Índio que havia visitado Portugal observam a chegada da Caravela de Cabral. Este grupo faz parte de uma outra expedição, que pretende ir ao Brasil, fizeram uma escala nesta Ilha para se abastecer de água e lenha. Cabo Verde foi a primeira colonia portuguesa que recebeu habitantes, e tambem que conseguiu permissão de portugal para comercializar escravos, tornando um ponto de escala importante para esse comércio. Ponto estratégico que pertenceu a Portugal até os anos 70 e conseguiu sua independência de forma sofrida.
A história dessa ilha foi em parte retratada no filme A Ilha dos Escravos (se não me engano de 2006, mas o google está aí para eu reeditar este texto logo) com atores portugueses, cabo verdenses e brasileiros.
Agora é palco da história que escrevo.

07 abril 2008

Página 79 Anunciada em Chamas.




Infelizmente a grande nau de Sancho Tovar encalhou no litoral de Sofalar, com medo de que a tecnologia da construção de navios caíssem em mãos inimigas, Pedro Alvarez de Cabral, o capitão mor, manda incendeá-la. Próxima página, Cabo Verde. Ou próximo a isso.

31 março 2008

Página 72 - Partida de Cochim


Janeiro, 1501, a esquadra se prepara para partir de Cochim.

27 março 2008

Página 67 - Canal do Suez

Terminada a página, Diogo Dias e seus homens estão perdidaços, pensam que são os ultimos sobreviventes e ainda tentam voltar para casa pelo mediterrâneo. Mostrei nesta página a primeira cafeteria do mundo e o mapa da região, próxima parada, partindo da Índia.

25 março 2008

Beco sem saída


Djeddah ou Jeddah é a segunda maior cidade Árabe, é um importante porto no Mar Vermelho e parada obrigatória dos peregrinos que se dirigem a Meca. Diogo Dias procura um caminho para o Mediterrâneo numa tentativa de levar seus homens para casa. Um homem de grande saber tem conhecimento pleno deste caminho. E habita essa cidade.

22 março 2008

Página 64 - Destruindo uma cidade.


Retaliação bombardeando uma cidade com inocente, vingança... lembra um pouco os EUAs na sua cruzada antiterrorista.


21 março 2008

Página 53

Depois da tempestade, dei uma parada de 15 dias, muita pesquisa depois, voltando ao desenho.
A próxima parada será Índia, 10 páginas depois, é claro.

05 março 2008

Os personagens até o Momento


Chega um momento que tenho tenho que reve-los para não fazer quebra de sequencia, rs.

03 março 2008

Página 47 - A Nau da Saudade

Tanta coisa para contar e tão pouco espaço com tão pouco espaço. Síntese sem perder o ritmo. O que é relevante para a trama e o que não é? Estou fazendo de dez em dez páginas como eu disse, e não são as partes que aparecem a filha do caminha e outros dramas pessoais. Visão geral e estrurura.

29 fevereiro 2008

pagina 47


essa vai demorar
tem bicos surgindo no meio do caminho, ehe

27 fevereiro 2008

Página 40


Pensei que não conseguiria terminar essa em dois dias. Foi uma página demasiadamente complexa. tentar encaixar uma tormenta com 4 naus afundando não foi facil. Mas enfim, consegui, dois dias com diálogos, roteiro da página, desenho e cor.

24 fevereiro 2008

Pagina 30


Enfim terminada, tenho que ajustar os dialogos, não lembro dia que acontece essa cena, mas creio que seja no dia 27 ou 28, depois coloco certo e o nome dos personagens, que são, um capitão, o mestre João e o piloto de Pedro Alvares Cabral, dois índios e um grumete que dorme no barco. Proxima cena ainda não planejei, mas provavelmente acontecerá no cabo das tormentas, depois verifico no meu esquema, será a pagina 40.

21 fevereiro 2008

Criação do Personagem.

Meu amigo o William me passou esse serviço, criar dois personagens para a Policromia, foi um trabalho divertido.

pagina 22


Faço em media uma pagina finalizada, balonizada e colorida a cada dois dias, então, seu eu pudesse trabalhar somente nesse projeto em oito meses teria tudo pronto. Não vou me preocupar com isso, só vou fazendo, essa é a pagina 22, talvez mude quando fizer as correções finais. Essa cena acontece um dia antes da chegada no Brasil.

pagina 10

Fazer caravelas não é fácil, muitas informações discordantes, muitos desenhos contraditórias, vi telas a óleo de verdadeiros palácios que se diziam caravelas com muradas de pedras. Maquetes ajudam, projetos também, mas o mais importante são as descrições e navios similares, assim vamos deduzindo. tem a parte das cordas, da quantidade de velas que variam, a posição dos canhões que vão de acordo com o projeto. E as caravelas da frota de Cabral eram diferentes uma das outras, sabemos que algumas eram menores e outras maiores. Depois tem os lemes, devem ser ligeiramente diferentes uma das outras, de acordo com o projeto que desenvolveram na escola de Sagres, tudo era tecnologia de ponta. Está sendo um projeto muito divertido, que muitas vezes me lembra os tempos do CEFET.

01 fevereiro 2008

Caminha



Um projeto histórico literário, essa é a primeira página.

19 janeiro 2008

Desenhos rápidos.



Desenhos melancólicos, culpa dos textos escolhidos durante o workshop. Desenhos rápidos para cumprir uma espécie de dinamica de como ilustrar textos sobre pressão.
Apareceu muita gente boa. Entre eles estava o Solano e o Lieber. Trocamos material. Fiz sombra num desenho do Liber Paz ( http://www.liberland.com.br ) e ele num meu. aquele de cima que aparece uma moça atras da grade, as grades, as sombras e o piso foram obra dele.
O que gostei da oficina do Rogério Coelho que aconteceu no dia 18/01, na Gibiteca de Curitiba (Solar do Barão) – às 14h sobre Ilustração e Expressão a partir de Textos:
Ele mostrou o trabalho dele, as técnicas, contou de sua história, quem era, o que publicou. Realmente foi uma avalanche de material bom circulando nas mesas.
Teve uma oficina daquelas com desenhos rápidos, houve uma pequena exposição do que nós desenhamos na oficina, teve participantes ativos e com talento.
O que não gostei é que começou bem das 14 horas (por que curitibano sempre se atrasa? Não foi culpa do Rogério, ele já estava lá bem antes.) A circulação das amostras e biografia do talentoso Rogério Coelho fois mais longo que o necessário. Nós desenhamos bastante, mas não teve avaliação, comentários, direcionamento, demonstração de técnicas, etc. É como se estívessemos desenhando em casa. Senti um pouco de falta de planejamento. A Bebel e seu assistente estavam presentes e bem solicitos. Organizadores de parabéns.

17 janeiro 2008

Ilustrando em Revista - editora Abril



Ontem a noite teve um Happy Hour, bom, não muito happy, pois não tinha comida. Mas foi muito bom. Foi no Memorial de Curitiba e apareceu mais gente do que eles esperavam.
Rogério Borges é de Curitiba, estudou edificações no Cefet, levou uns quadros grandes, figurativos, bem interessantes, técnica mista que envolvia colagem tambem, parecia as capas que eu gostava muito de Sandman. Ele não falou tanto, fez um breve resumo de sua participação como artista grafico, mas um amigo e fã dele apareceu com um caderno, de quando ele era criança. Melhor, vários, quadrinhos desenhados pelo Rogério Borges em sua infância, de superheróis criados por eles. Muitos superiores aos quadrinhos de superherois desenhados por muito marmanjo atualmente. Senti vontade de ficar ali sentado olhando um por um. O cara é fera.
Orlando Pedroso tambem é outro ilustrador, já conhecia o trabalho dele e admirava, muito bons. Está com um blog com mais de 300 desenhos, se propos a quase todas as manhãs, desenvolver alguma coisa para o blog. Ele não é muito de cenário, mas pra que? Completa muito bem a página com os desenhos criativos e dinâmicos. Orlando falou mais que o Rogério, e cada palavra valia ouro, pois refletia o que já sabemos do mercado brasileiro, com a diferença que ele já sentiu na pele isso por 30 anos. O traço dele é rápido, vivo, preciso, rápido. Em alguns momentos lembra o Laertes que admiro tanto. Fiz muitas perguntas, já estava me olhando desconfiado.
Falou sobre o mercado publicitário, sobre como o curitibano é desconfiado e fechado no ramo da publicidade, disse que não assume o que foge da sua alçada, que sem exitar passa o serviço para algum colega de profissão, nem sempre os colegas fazem ao contrário. Disse ainda que gosta de fechar edições, aquela pressão das revistas (Alô, Orlando, faz um desenho aí para materia tal, é urgente). É a segunda vez que aparece em Curitiba. Da primeira foi num lançamento de um livro. Procurei os nomes de Orlando e do Rogério na net. O Orlando está mais inserido no mundo digital. A Web é algo muito recente, quem ainda não entrou no mundo digital aparece pouco nele, e por terceiros.
Também apareceu a Bebeu Abreu, da editora Abril, ela esta numa posição de destaque, eu tinha uma foto e pensei que iria reconhecê-la, mas não aconteceu isso, ela aparecia muito mais jovem lá do que na foto. Quando ela se apresentou como Bebeu ai caiu a ficha.
É um workshop, vou participar na sexta, conto mais detalhes depois.