
18 abril 2008
17 abril 2008
14 abril 2008
Pagina 89 - Cabo Verde.

A história dessa ilha foi em parte retratada no filme A Ilha dos Escravos (se não me engano de 2006, mas o google está aí para eu reeditar este texto logo) com atores portugueses, cabo verdenses e brasileiros.
Agora é palco da história que escrevo.
07 abril 2008
Página 79 Anunciada em Chamas.
31 março 2008
27 março 2008
Página 67 - Canal do Suez
25 março 2008
Beco sem saída

Djeddah ou Jeddah é a segunda maior cidade Árabe, é um importante porto no Mar Vermelho e parada obrigatória dos peregrinos que se dirigem a Meca. Diogo Dias procura um caminho para o Mediterrâneo numa tentativa de levar seus homens para casa. Um homem de grande saber tem conhecimento pleno deste caminho. E habita essa cidade.
22 março 2008
Página 64 - Destruindo uma cidade.
21 março 2008
Página 53
05 março 2008
03 março 2008
Página 47 - A Nau da Saudade
29 fevereiro 2008
27 fevereiro 2008
Página 40
24 fevereiro 2008
Pagina 30

Enfim terminada, tenho que ajustar os dialogos, não lembro dia que acontece essa cena, mas creio que seja no dia 27 ou 28, depois coloco certo e o nome dos personagens, que são, um capitão, o mestre João e o piloto de Pedro Alvares Cabral, dois índios e um grumete que dorme no barco. Proxima cena ainda não planejei, mas provavelmente acontecerá no cabo das tormentas, depois verifico no meu esquema, será a pagina 40.
21 fevereiro 2008
Criação do Personagem.
pagina 22

Faço em media uma pagina finalizada, balonizada e colorida a cada dois dias, então, seu eu pudesse trabalhar somente nesse projeto em oito meses teria tudo pronto. Não vou me preocupar com isso, só vou fazendo, essa é a pagina 22, talvez mude quando fizer as correções finais. Essa cena acontece um dia antes da chegada no Brasil.
pagina 10

01 fevereiro 2008
19 janeiro 2008
Desenhos rápidos.



Apareceu muita gente boa. Entre eles estava o Solano e o Lieber. Trocamos material. Fiz sombra num desenho do Liber Paz ( http://www.liberland.com.br ) e ele num meu. aquele de cima que aparece uma moça atras da grade, as grades, as sombras e o piso foram obra dele.
O que gostei da oficina do Rogério Coelho que aconteceu no dia 18/01, na Gibiteca de Curitiba (Solar do Barão) – às 14h sobre Ilustração e Expressão a partir de Textos:
Ele mostrou o trabalho dele, as técnicas, contou de sua história, quem era, o que publicou. Realmente foi uma avalanche de material bom circulando nas mesas.
Teve uma oficina daquelas com desenhos rápidos, houve uma pequena exposição do que nós desenhamos na oficina, teve participantes ativos e com talento.
O que não gostei é que começou bem das 14 horas (por que curitibano sempre se atrasa? Não foi culpa do Rogério, ele já estava lá bem antes.) A circulação das amostras e biografia do talentoso Rogério Coelho fois mais longo que o necessário. Nós desenhamos bastante, mas não teve avaliação, comentários, direcionamento, demonstração de técnicas, etc. É como se estívessemos desenhando em casa. Senti um pouco de falta de planejamento. A Bebel e seu assistente estavam presentes e bem solicitos. Organizadores de parabéns.
17 janeiro 2008
Ilustrando em Revista - editora Abril

Ontem a noite teve um Happy Hour, bom, não muito happy, pois não tinha comida. Mas foi muito bom. Foi no Memorial de Curitiba e apareceu mais gente do que eles esperavam.
Rogério Borges é de Curitiba, estudou edificações no Cefet, levou uns quadros grandes, figurativos, bem interessantes, técnica mista que envolvia colagem tambem, parecia as capas que eu gostava muito de Sandman. Ele não falou tanto, fez um breve resumo de sua participação como artista grafico, mas um amigo e fã dele apareceu com um caderno, de quando ele era criança. Melhor, vários, quadrinhos desenhados pelo Rogério Borges em sua infância, de superheróis criados por eles. Muitos superiores aos quadrinhos de superherois desenhados por muito marmanjo atualmente. Senti vontade de ficar ali sentado olhando um por um. O cara é fera.
Orlando Pedroso tambem é outro ilustrador, já conhecia o trabalho dele e admirava, muito bons. Está com um blog com mais de 300 desenhos, se propos a quase todas as manhãs, desenvolver alguma coisa para o blog. Ele não é muito de cenário, mas pra que? Completa muito bem a página com os desenhos criativos e dinâmicos. Orlando falou mais que o Rogério, e cada palavra valia ouro, pois refletia o que já sabemos do mercado brasileiro, com a diferença que ele já sentiu na pele isso por 30 anos. O traço dele é rápido, vivo, preciso, rápido. Em alguns momentos lembra o Laertes que admiro tanto. Fiz muitas perguntas, já estava me olhando desconfiado.
Falou sobre o mercado publicitário, sobre como o curitibano é desconfiado e fechado no ramo da publicidade, disse que não assume o que foge da sua alçada, que sem exitar passa o serviço para algum colega de profissão, nem sempre os colegas fazem ao contrário. Disse ainda que gosta de fechar edições, aquela pressão das revistas (Alô, Orlando, faz um desenho aí para materia tal, é urgente). É a segunda vez que aparece em Curitiba. Da primeira foi num lançamento de um livro. Procurei os nomes de Orlando e do Rogério na net. O Orlando está mais inserido no mundo digital. A Web é algo muito recente, quem ainda não entrou no mundo digital aparece pouco nele, e por terceiros.
Também apareceu a Bebeu Abreu, da editora Abril, ela esta numa posição de destaque, eu tinha uma foto e pensei que iria reconhecê-la, mas não aconteceu isso, ela aparecia muito mais jovem lá do que na foto. Quando ela se apresentou como Bebeu ai caiu a ficha.
É um workshop, vou participar na sexta, conto mais detalhes depois.
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